O morador, no
afeiçoado desportista e torcedor, inovou no anúncio e divulgação. A propaganda,
na avantajada localização (residência), sucedia na rodovia da ativa circulação.
O público, nas idas e vindas (andanças), contemplava amado ou rejeitado da insígnia.
O time, no quadro do coração, auferiu inscrição e propagação. A caixa d’água,
no altivo, auferia símbolo do apreciado clube. A publicidade, no gratuito, saiu
no equívoco e na transgressão do inserido. Os antagônicos, na concorrência, estabeleceram
inovação e prejuízo. O depósito, no silêncio da noite, recebeu acertados orifícios.
Um competidor, na arma de fogo, atirou no reservatório. A família, no assombro,
escasseou d’água. O banho, em parcos dias, permaneceu na admissível
abstinência. A experiência, no amargo, instruiu: As acobertadas provocações, no
abreviado tempo, sobrevêm em avarias e contratempos. As acirradas concorrências, no quadro esportivo (futebol), descrevem amor
às frivolidades e passatempos.
Guido Lang
“Histórias
do Cotidiano Urbano”
Crédito da imagem: https://www.fortalezadesentupidora.com
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