O jovem, no borracho,
inovou no arrojo e perigo. O sujeito, na encruzilhada de semáforos e vias,
empacou no meio da pista. O propósito, no tumulto, foi inventar de orientar agitado
tráfico. Os autos, no acelerado e cifra, desviavam do desatinado. O curioso, na
conduta social, descreveu crenças e princípios. Os andantes e condutores, no vislumbre,
caíram na análise e inércia. O conceito, na ingerência, tolheu retirado e tempo.
O ente, no exemplo, poderia ter sido disfarçado Cristo. O desígnio, na parada,
constituiria em aferir consistência e cristandade. As cidades, no aglomerado dos idênticos, revelam-se apáticas e
desumanas.
Guido Lang
“Artimanhas
do Cotidiano das Vivências”
Crédito da imagem: http://mensagensparaquemamajesus.blogspot.com.br/
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