O residente, na
intermitência das tarefas, aproveitou ocasião. A andada, no meio, estendeu-se na
esquina. O domínio, em instantes do meio dia, auferiu concisa inspeção. O
recanto, no apropriado tempo, calhara no despercebido. A minúcia, na presença, alistou-se
na canalização. A água, na fiação, corria na fiel e sutil vazão. O volume, no desperdiçado,
excedia cota. O dinheiro, no pingado e transpirado, escorria na direção do ralo.
As parcas gotas, no alongado e número, abonariam quantidade (no consumo e reserva).
A ocorrência, na utilidade, reafirmou encanecida sina. O proprietário, na
detenção de bens, obriga-se na rotina do reparo e revisão. O patrimônio, na
carência das vistas, incorre no desmazelo e perda. A sorte, no tempo, acabará
na indigesta surpresa. O caso, na argúcia, aplica-se na educação dos filhos. Os
pais, no acréscimo, incutem apegos e usos. Os apelos, no livre e solto (das
ruas), abrem aos caminhos sinuosos. A
pessoa, na dificuldade da aquisição e conservação, repara proveitos.
Guido Lang
“Fragmentos
de Sabedoria”
Crédito da imagem: http://oequadordascoisas.blogspot.com.br/
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