As pessoas, nas
cidades, delineiam típico fato. Os distintos, em casuais amigos, advêm em
colegas. A amizade, na coexistência, calha na dimensão dos horários e negócios.
O desligamento, em benefício, exclusão ou permuta, ampara na falta de contato.
Os vínculos, em mantidos, incidem no problema da renovação. A pessoa, no parco
tempo, insere-se em novo grupo. A passagem, em intimidades, aflui em casais. Os
namoros, em ocasionais, cunharam analogias e ardores. A falta, em exercício, aparta
espíritos e interesses. O tempo, em decurso, sustenta meras lembranças. O
contato, em ocasiões, transcorre em meteórica saudação. Os entes, em meio de
consumo, trasladam padrão funcional. O achegado, em imediação, vale na extensão
da precisão. A imagem, em igual da espécie, ruiu no desuso e estorvo. O
efetivo, em relações sociais, mantém-se entre pais e rebentos. As origens, em carnais,
nutrem afinidades e proveitos. A conduta
urbana profere: Um dia ativos amigos, outro belos forasteiros.
Guido Lang
“Histórias
do Cotidiano Urbano”
Crédito da imagem: http://correio.rac.com.br/
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