Inúmeros agricultores,
nas propriedades, investiram em aviários. Os frangos, na intensa criação, viram-se
afortunado negócio. Um exclusivo avicultor, no atual, cria volume saliente de
aves (como no outrora conjunto dos residentes). Os pintos, em quatro dezenas de
dias, ostentam peso e tamanho cavalar. A acumulação, em massa, expõe capricho e
ganho. As aves, no excessivo aumento, coexistem nos enigmas (da subsistência). O
volume, na oscilação dos ambientes, cai no problema da locomoção e respiração. Uns
modestos metros, em movimento, apresentam apavorante cansaço. O clínico, em
filho das colônias, externou comparação e padrão. A pessoa, em obesa, desabaria
no igual modelo. A gordura, no elevado, afluía na aguçada fadiga. Os cuidados,
na alimentação e locomoção, acresceriam anos. A vida, em inativa, viria na abreviatura
de tempo. A longevidade, no auferido, ordenaria aguçadas caminhadas e módicos
cardápios. O exemplo, em alheia amostra,
serve de astúcia e preleção.
Guido Lang
“Histórias
das Colônias”
Crédito da imagem: http://ruralcentro.uol.com.br/
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