As tarefas, no contexto
do sítio, avolumaram-se na precisão. As estações, no ciclo do tempo, exigiam
afazeres e manutenções. Os matos, em antigas lavouras, tomavam ampliação e invasão.
A estrada, na roça, admitia brenha e evadia circulação. A produção, na real,
perdia encanto e expressão... O dono, em empregado urbano, atendia misteres
mínimos (nas folgas). A contratação, em ajudante, acudia em diárias (no casual).
O receio, em definidos dias, caía na “criação de direitos”. A contratação, no
efetivo, acabaria em perda. Os retornos, em dispendidos salários, careceriam do
abonado em proveitos. O jeito, na avaliação, foi deixar “no deus dará” da
natureza. O exemplo, no banal, descreve passagem rural. Os excessivos direitos,
em vínculos trabalhistas, evitam acordos e serviços. O assalariado, no apelo da
Justiça, aufere suplemento de direitos e indenizações. Os patrões, na precaução,
inibem em empreender (do que contratar). Os
ganhos, no trabalho, precisam corresponder na extensão dos frutos.
Guido Lang
“Histórias
das Colônias”
Crédito da imagem: http://finaldesemanaediadefotografia.blogspot.com.br/
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