O sujeito, no lugar
do trabalho, achegou abalado e aborrecido. A xingaria, no baque, irrompeu
harmonia (do recinto). A amiga, em colega (de trabalho), havia enviado
informação. O emitido, em medida (na Câmara dos Deputados), seria da eliminação
(do décimo terceiro salário). A resolução, no “silêncio da noite”, teria sido aprovada
(em lei antipopular). O servidor, na minada fofoca, tratou de “repassar peixe
podre” (aos pessoais). Os atingidos, em subtração (de ganhos), semelhavam
“entrar em pé-de-guerra”. Os opróbrios, na “imputação de pragas”, afluíam na casta
política. O receio, na restrição, adviria no dilema de cobrir dívidas. A
conversa, na investigação (dos jornais), rescindiu na “nuvem negra”. As
pessoas, no habitual da telefonia, convivem em atropelos e inquietações (em fruto
dos lavrados impróprios). Uns, em dúbios interesses, amparam boatos e embustes.
Os problemas, no desenhado, faltam de ocorrer no concebido. Os acomodados, na perda de direitos,
acorrem em alarido e comoção.
Guido Lang
“Histórias
do Cotidiano Urbano”
Crédito da imagem: http://patriciaferreiraa.blogspot.com.br/
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