A endemia, em
piolhos, alastrou-se no ambiente da propriedade. Os pombos, em “ratos de asas”,
infestaram abrigos e poleiros. As galinhas, no conjunto, aferiram-se na praga.
A família, em bobeada, assistia-se atacada (em infecções). O criador, no
combate, apelou às saídas da ciência (aplicação de químicos). O morador, em
improviso no pátio, adveio ao agrado e paliativo. O curral de pedras, na analogia
de piscina, granjeou construção (no acréscimo e celeiro de escórias). As
cinzas, no auferido (de carvão vegetal e detritos do fogão), apontaram
despejadas (em viveiro). As aves, no consecutivo e intenso, divertiam-se em “tomar
banho de cinza e pó”. O material, em propício, achou-se em antídoto natural. A
distração, na extensão de papo cheio, caía no ardor (fruto em herança de tempos
imemoriais). Os animais, no impulso da sobrevivência, afluem na supressão de
parasitas. O criador, no propício ao bolso, atiça afagos e cuidados. A sintonia, em fecundo e engenho, cai no
êxito dos efeitos e ganhos.
Guido Lang
“História
das Colônias”
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