O ente, em calhado
caçador e pescador, seguiu sugestão. Os efeitos, na aplicação da técnica, despontaram
em alegria e prática. A isca, no confeccionado (na base do fígado de boi),
viu-se na “chave do sucesso”. O material, em picado e ressecado, despontou
aplicado nos anzóis. As iscas, na dimensão do lançado na água, constituíram inovação
e surpresa. Os cardumes, na extensão do consumo (em família), viam-se fisgados (no
funcional). O açude, no criatório (da propriedade), caía no “fecundo campo”. O
cheiro, na proporção do alastrado, regia na afluência e pescaria. Os
carnívoros, em tamanhos variáveis, acudiam no mordaz chamarisco. O ardil, em
esfomeados seres, conduziu na ilusória limpeza (do reservatório). Os
pescadores, no consecutivo, devassam lugares e provam táticas. Os azarados, em criados
na água, convivem em múltiplos predadores e picantes riscos. As pescarias, na
existência de frutos, avivam primitivos instintos. Os coletores, em histórias, avigoram fatos e feitos.
Guido Lang
“Histórias das Colônias”
Crédito da imagem: http://www.pisciculturasaojeronimo.com.br/
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