Os filhos das
colônias, em moradas, versaram construir arejados e sólidos porões. Os locais,
no armazeno, contraíram distintas e múltiplas cátedras. Os amontoados, em abrigado
das intempéries, caíram na variedade e volume. O exemplo, no expressado, rui em
apetrechos, móveis, periódicos... Os afetivos, em espólios, avultam na parte. Artigos,
no variado, ligam-se em facas, moedas, metais... Os achados, em ocasionais fatos,
advieram em denodos monetários. O valor, em prata e ouro, contou-se em jóias e numerários.
As notas, na inflação nacional, advieram no desvalorizado. Os cuidados, em
demolições e reformulações, redobram-se no intuito (de achado excepcional). O
fato, no molde, liga-se em “tesouro familiar”. A realidade diz: Os sortudos, em
casual achado, silenciam-se na posse (do bem). O temor, na cobiça (do fisco), perpetra
calar na ação. As guardas, no acúmulo (de tempos), visam cuidado das desditas
da idade. O abrigo, no arejado e seco
porão, confere ciência e contenção.
Guido Lang
“História
das Colônias”
Crédito da imagem: http://drewdawnferguson.com/
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