A doméstica, no seio
da família, faxina há tempos. A faina, na sensata morada, acorre no “ganho pão”.
A confiança, em década, confirmou-se no convívio e retidão. A minúcia, na ocasião,
ligou-se no gel (de álcool). O uso, na lavagem de mãos, fazia-se na achegada da
casa. A razão, no afluxo do transporte coletivo, incide no alarme. A diarista,
no acesso aos cômodos, poderia introduzir bactérias. Os ônibus, no fluxo ininterrupto,
mostrar-se-iam infectados pelos passageiros. As viroses, em fungos e vírus,
circulariam no ativo. A medida, em precaução, acudia em “blindar lar”. A exigência,
em primeiro instante, “cheirou na grosseria e insulto”. A realidade, no
convívio (dos amplos centros urbanos), aflui no cabal sentido. Os espaços, em
fechados e saturados, despontam em incubatórios (de incômodos). As neuroses, no
extremo, apontam outra distinta moléstia. Os adoentados, em ajuntamentos
urbanos, interagem no involuntário dos recintos. O cidadão precavido, no jargão popular, equivale a dois entes.
Guido Lang
“Histórias
do Cotidiano Urbano”
Crédito da imagem: http://sitebarra.com.br/
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