O chacareiro, na propriedade,
incorria no difícil plantio. A terra, nas adjacências da casa, caía no impregnado
aluvião. A argila, no alagado, acudia em banhado e, no seco, afluía na “dureza
de tijolo”. A arte, na melhora, obrigou a “abrir mão”. A contração, em “serviço
de máquina” (caminhão e retro), conduziu na “revolução do lugar”. A areia, na
camada de dez a quinze centímetros, acabou colocada (em cobertura). A mistura,
na melhor evacuação ou infiltração, adveio das águas. Os metros, em reformulação,
aspiram fazer peculiar plantação. O cultivo, em abóbora, aipim e batata, aponta
em possível. Os itens, no fruto, miram atender precisões do gasto (caseiro). A
adubação, em calcário, cisco (de carvão) e compostagem, soma na fertilidade. A lavoura,
na jardinagem, acende lucros e externa prodígios. As aglomerações, em urbes, solicitam
alimento. As extrações, no campo, fluem na extensão dos investimentos. As inovações, em ciências e técnicas, transformam
áreas e produções.
Guido Lang
“Histórias
das Colônias”
Crédito da imagem: http://hortas.info/como-plantar-mandioca
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