As vendas, em veículos,
acudiam de “vento em pompa”. O crédito fácil, no financiado, consentia e
incentiva compras. Os clientes, em aficionados e apressados, afluíram em romaria
(nas revendas). A aspiração, em condução e conforto, caía na alegria e gosto. A
realidade, em alquebrados cofres (públicos), instituiu crise geral. Os
orçamentos, em abusos nos juros, geriram “endividados”. Os consumos, em necessidades
básicas, absorvem parcela maior dos ganhos domésticos. O desemprego, no flagelo
social, alastrou-se no sistema. As vendas, em veículos (novos e seminovos), baixaram
no expressivo... As oficinas mecânicas, em pleno colapso, apreciaram áurea/sorte.
Os serviços, na manutenção e restauração, acentuaram-se na precisão e socorro.
Os mecânicos, em consertos, vibraram no descalabro. Os lucros, em pleno
desemprego e redução, acorreram no massivo acréscimo. As compras, em novos, andam
postergadas (até melhoras). A economia,
em oscilação, beneficia distintos segmentos.
Guido Lang
“Histórias do Cotidiano Urbano”
“Histórias do Cotidiano Urbano”
Crédito da imagem: http://www.primecaroficina.com.br/
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