As pessoas, em operosas,
sofrem no amolado horário. O Estado, no poderoso ente, dá-se direito de alterar
rotinas e sinas. A parca economia, no sistema elétrico, acorre no motivo. Os
cidadãos, na adiantada hora e intensa heliose, peleiam na faina e produção. O reflexo,
na precipitada hora, calha na redução de sono. A canseira, na dificuldade de
dormir tarde e precisão de despertar cedo, incide na alteração do ritmo. O efeito,
na contínua canseira, perpassa no corpo. A situação, na resolução, beneficia acomodado
e ocioso. O beneficiado, no delongado, pode percorrer noite e, noutro dia, alongar
sono. O país, no unido da produção, falta pesquisas (no fruto). A economia, na avaliação
(pessoal), ganha módica energia e perde caro no unido (do produtivo). O tempo,
no delineado solar, deveria transcorrer no adiantado (máximo) de meia hora. Os
burocratas, na noção e poder (em gabinete), “armaram conto e mico”. A ingerência estatal, em invento (de modas),
entala produção e estorva serviço.
Guido Lang
“Histórias
do Cotidiano Urbano”
Crédito da imagem: http://www.movenoticias.com/
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