O colono, em criador
de porco, acorria no amiudado e frequente sumiço. Os leitões, no fraquejo da vigilância,
esvaeciam (no interior) das pocilgas. O certo cão, em apurado caçador, convergia
em audácia e suspeição. O ultimato, no indevido canino, conduziu na conversa e resolução.
O avisado, na insuspeita (das próprias bestas), aprovou decisão e execução. O
tiro, em indulto, dar-se-ia na efetivação (do intento). O amo, na opinião (do apropriado
trato), idealizava disciplinar animália. O lesado, na tocaia, aguardou ação e cumprimento.
O cão, no porquinho (na boca), auferiu certeiro e grosso arremesso. O atirador,
no apropriado juízo, acudiu (no instante) ao vizinho. O senhor, no torresmo,
tratou de atrair e reunir cachorrada. O curioso, na ausência, sucedeu no afamado
(Saleiro). O amo, in loco, reparou vítima. Os impulsos, em predadores natos, sobrepõem-se
aos assimilados (domésticos). O alimento, no fartado, falha em inibir impulso. Os criadores, na fantasia, idealizam educar
caninos.
Guido Lang
“História das Colônias”
“História das Colônias”
Crédito da imagem: http://mitoselendasdobrasil.blogspot.com.br/
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