A família, no alojado
da módica propriedade, viveu no dilema do sustento. O parco solo, em irregular
e pedregoso (no aclive), impedia abastança (das criações e plantações). Os
membros, em dezena, conviveram na extrema carência. Os acanhados recursos, no continuado,
refletiam-se no diário (dos consumos). A indigência, na instrução e vivência, cunhou
crença e criação. As magras ceias, em múltiplas bocas, instruíram regras e subtraíram
luxos. A essência (espartana), no florescido tempo, sedimentou bases (do destino).
Os filhos, em crescidos, tomaram rumo (das cidades). O assimilado, no sofrido,
foram esteios (cultivados no urbano). As fainas, na massiva poupança, cunharam capital.
O abstruso início, em anos, levou na ereção de firma. A dedicação, no acúmulo e
ciência, instituiu império (familiar). Os juízos, na prática juvenil, transcorreram
no padrão (da gerência). O dilema, na prole, versou em perpassar modelo (em
modesto). A base, na educação, emana do instruído
familiar.
Guido Lang
“Histórias
das Colônias”
Crédito da imagem: https://rrupta.wordpress.com
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