As nuvens negras, em
miúdas, admitiram forma no horizonte. A meteorologia, no emitido da mídia, previa
pouca chuva. O filho das colônias, no corre-corre, acorreu no comércio. A compra,
no par de caixas d’água, caiu no fim. O valor, na compra, dava apropriado
desconto. O resultado, na primeira noite, adveio no enchimento. O líquido, no descido
das calhas, avolumou centenas de litros. O artigo, no natural, consentiria em molhar
horta. O produto, no colhido do recém-instalado, carecia de toxinas. A água da
rede, no acréscimo do cloro, via-se imprópria (na irrigação). Os verdes, na própria
produção da horta, faziam alegria e economia (nos cardápios). A capitalização,
no modesto tempo, calhará no ressarcimento (dos investidos). As chances, no alastrado,
convivem nos múltiplos lugares. A água, no aglomerado das megacidades, incorre
no dilema do provimento. As poças, na coleta das chuvas, caem no auxílio e suplemento. O pouco, no reunido (de cada um), faz
diferença e modelo no unido.
Guido Lang
“Fragmentos
de Sabedoria”
Crédito da imagem: http://seletti.com.br/
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