A equipe, no futebol,
caiu no baixo desempenho. A sequência, em derrotas, alocou expectativa (no
rebaixamento). O campeonato, na série A, aflui no vexame (da eliminação). A
desqualificação, na colossal torcida, ruiria em largo prejuízo. A galera, na afluência
(dos antagonistas), aflui na “ativa e usual flauta”. A turma, em fanáticos, apelou
a “força divina”. A jura, em penitência, acode na proporção da saída (da infeliz
classificação). A dezena, em torcedores, evoca praticar romaria. O santuário,
no certo santo, concluirá visitado (na dimensão do afastamento do vexame da “Segundona”).
O prodígio, em quilômetros (de marcha), advirá na ajustada data. A fé, na “energia
do milagroso”, move almas e crenças. Os sujeitos, na ampla instrução, prestam-se
ao deboche e sacrifício. O apego comum, na “intolerância esportiva”, assusta no
lazer e prazer. Atletas, em ocasiões, avultam milhões (em ganhos). Míseros, em
torcedores, sofrem na dor (da má atuação). A
intuição, nas inclinações, desafia razão.
Guido Lang
“Histórias
do Cotidiano Urbano”
Crédito da imagem: http://praxisbr.blogspot.com.br/
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