O colonial, na ajuda
de auxiliar, abraçou distinto desafio. A precisão, em grana, forçou assumir
riscos. A ampla árvore, no cravado da casa e rua, caía em risco e sombra. Os largos
e içados galhos, na velha nogueira, ruíam na insônia. As folhas, na invernia, aterravam
desvios e enchiam calhas. A sombra, no úmido, roía construções. Os galhos, em amplos
e graúdos, acudiam no temor em acidentes... O podador, na destreza, alocou
mãos. O modelo, na imitação do serrador (de lenha), ocorria na circunstância.
Os galhos, em atenuados nas pontas, afluíam no primeiro corte. Os amplos, no
enlaçado, viam-se ceifados e puxados na calma. O tronco, no aspecto de estaqueada
tora, andou decepado no fecho. O material, na “abolição da trincheira”, afluía
retalhado no chegado. O ente, no suspenso em alçados galhos, “fazia sombra aos hábeis
símios”. Os humanos, na assistência dos utensílios, apresentam-se senhores do
mundo. O serrador, em motosserra na mão,
conta-se um reformador de paisagens.
Guido Lang
“Histórias
das Colônias”
Crédito da imagem: http://www.preservepaisagismo.com.br/
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