O agricultor, no residente
das colônias, externou cuidado e inquietação. A conduta, no corriqueiro
convívio, cai na ocorrência. Os varões, no consórcio, nutrem exato pavor. A
fama, em “exposto corno”, afronta os brios. A faina e idade, em árduas tarefas,
advêm em fraquejo dos instintos. Os matrimônios, em distintos tempos, afluem em
discórdias e vaivéns. Os incursos, no “famigerado Ricardão”, abeiram-se nas
ocasiões. A carência, na “insatisfação do encarregado ofício”, reforça chance. Os
artifícios, no dissimulado íntimo, acabam dados em apoio e suprimento. As desavenças,
na cólera, aguçam exercícios. A represália, na traição, toma aspecto (entre antigos
apaixonados pares). A aventura, na aleatória distração, passa em usuais
separações e selvagerias. O espectro, no vulgo de “Destruidor de Lares”, acha-se
de tocaia. As alusões, no contubérnio, resultam na “quebra de confiança”. A
curiosidade, em humanos, agencia intenção. A
pessoa, na mágoa e raiva, esquece-se de medir ações.
Guido Lang
“Histórias
das Colônias”
Crédito da imagem: http://passarinhosnotelhado.blogspot.com.br/
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