O residente, no convívio
social, cumpriu incumbência comunitária. A diligência, nas entidades (em coros,
clubes e igrejas), aconteceu em múltiplas gestões. O fato, na sucessão do tempo,
ampliou amizades, comentos e receios. O cargo, na distinta destreza e negócio, advinha
no mandato da tesouraria. A administração sumária, no cerne das coordenações,
afluía nas arrecadações e direções. O tesoureiro, nos direitos, provinha na inexorável
requisição (em anuidades e taxas). Os deveres, no consecutivo dos registros
(gastos), incidiam nas faltas de limpidez (transparência). Os comprovantes, em
pagas, fraquejavam nas notas. O golpe, no certo instituto, calhou na exoneração
e malvada notoriedade. A confiança, no momento, volatilizou-se entre agregados
e vizinhos. O recurso, em entidades distantes, versou em “associar e operar nos
exercícios”. A ardente vocação, em certeiras atribuições, oculta escusos esmeros
e negócios. A conduta, em “dois pesos e
duas medidas”, labora no fraquejo.
Guido Lang
“Histórias das Colônias”
“Histórias das Colônias”
Crédito da imagem: http://www.contepcursos.com.br/
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