O funcionário, em
diretor de sessão (no emprego público), “posou de helicóptero no expediente” da
administração. O cargo de confiança, no auferido do triunfo das urnas (da frente
de esquerdas), acorreu nos “acordados e conchavos”. Os partidos, no sistema de
ideias, seguem molde dos malfadados (outrora) países bolchevistas (no molde da
extinta União Soviética). A fantasia, na centralização e violação do poder, regeu
na quebra do sistema. O apregoado, na “fala afável e fina”, alista-se na “distribuição
de renda e poder às massas”. O exemplo, na adoção privada, afronta nas ocasiões.
O astuto, no exemplo de déspota, professa ostentação. O luxo, no amor em
carrões e mansões, cai na prática. As turnês, em congressos e reuniões, acodem nos
“confortos e efetivações do capitalismo”. O socialismo, na preleção, adota padrão
dos parasitas (“viver do suor alheio”). O coletado, no bom senso, aprecia
falas, porém atenta pelas práticas. O complicado,
ao eleitor, advém em persuadir na incoerência.
Guido Lang
“Histórias
do Cotidiano Político”
Crédito da imagem: http://www1.folha.uol.com.br/
Nenhum comentário:
Postar um comentário