O filho das colônias,
na estadia no espaço urbano, consagra ocasião em multiplicação. As sementes, no
alastrado da flora, veem-se ajuntadas e reunidas em sacolas. O conjunto, em
árvores e palmas, mostra-se semeado no ambiente do sítio. O utilitário, no interior
dos brejos e matos, sobrevém em multiplicar diferentes espécies. O método, em
décadas, enriqueceu variedades (no bioma). O particular, na amostra, liga-se na
nogueira, palmito, pau-brasil, pau-ferro... A vegetação, na essência da linha,
assumiu aparências e olhares de jardim (botânico). O legado, no fim, calhará no
benefício das estirpes (filhos e netos). As madeiras nobres, na salvaguarda de preciosas
espécies, acorrerão no brio da obra. O cuidado, na introdução, liga-se na
exclusão de pragas. O camarada, no aparente detrito (vegetal), divisa chance e
sorte. O sujeito, na peculiar passagem (no conjunto social), precisa instituir
diferença e riqueza. A distinção, em
ações e opiniões, escreve imponência da civilização e inteligência pessoal.
Guido Lang
“Fragmentos
de Sabedoria”
Crédito da imagem: http://cplantar.com/pau-brasil/
Nenhum comentário:
Postar um comentário