A lida, nas vésperas
das precipitações, aconteceu no intenso dos ares da primavera. O milho, no
plantio direto, auferiu os “agrados dos solos”. As máquinas, na condução de
aferrados agricultores, cortaram dias e semanas (na empreitada do plantio). As perspectivas,
em farta safra, renovam-se no decurso dos cultivos. O problema, no conjunto das
colônias, liga-se as alastradas alergias. Os residentes, no unido das paragens,
convivem no incômodo das coceiras. A origem, em espaços contaminados (em
herbicidas), acode nas indisposições da pele. Os cheiros, no impróprio,
completam os ares (nas adjacências das lavouras). Os fabricantes, no empenho do
lucro, argumentam no inofensivo. Os artigos, na convivência (na natureza),
precisam de suplemento (na ciência e pesquisa). Os aplicadores, em “jovens na aparência
de velhos”, apresentam-se na fisionomia... A
humanidade, no anseio do dinheiro e precisão de alimentos, incorre no baque do
autoextermínio e mutação genética.
Guido Lang
“Histórias
das Colônias”
Crédito da imagem: https://plantarcrescercolher.blogspot.com.br
Nenhum comentário:
Postar um comentário