O colonial, no aprendizado
das experiências rurais, instituiu instrução familiar. Os estoques, em reserva
alimentar, seguiram modelo das propriedades. As instalações, na criação e manejo
animal, requerem reservas. As invernias, no queimado das pastagens, exigem prevenção.
O trato, em fenos, cereais, silagens e tubérculos (batata e mandioca), demanda guarda.
O morador, no inserido das vivências urbanas, vale-se do assimilado. O alimento,
no consumo familiar, consiste contraído no prematuro. A compra, no período das safras,
advém na ocasião propícia. Os preços, no período das colheitas, incidem no menor
valor. Os artigos, na complexa armazenagem, caem nas aquisições instantâneas.
Os itens, em aipim, arroz, azeite, farinha, feijão e mel, surgem no cúmulo. O
estoque, na reserva, compõe-se no lucro (da abstinência das amiudadas corridas aos
mercados). A prevenção, no ativo exercício, calha em economia e tempo. O Criador, no brio do mundo, afora os
aguerridos e espertos.
Guido Lang
“Fragmentos de Sabedoria”
“Fragmentos de Sabedoria”
Crédito da imagem: http://www.correrpelomundo.com.br/
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