A docente, em
cronista, fadiga no arquivo. A bibliografia, na memória comunitária, afere-se
acumulada e resguardada. Os periódicos, em compilações (livros e tabloides), acham-se
agrupados. Os milhares, em páginas, atraem zelados na elaboração de artigos e
teses. A servidora, no expediente (em escala de horários), descreve dezena de
anos. A atuação, na expressão, assinala singular. A leitura, em tomos, despontou
nula. Os títulos, na pose pessoal, ficaram estancados nas prateleiras. O
exemplo, no hábito da leitura, cai no apego de poucos. As pessoas, na alocução, externam maravilhas e, no exercício, revelam natureza.
Guido Lang
“Artimanhas
do Cotidiano das Vivências”
Crédito da imagem: http://goias24horas.com.br/
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