O colonial, no
contexto da retirada linha, almeja aventurar na política. A vereança, na ideia
do ganho e representação, incide na pretensão. A bancada, no antigo “partido
dos mimos” (sociais), acorre na idolatria e preferência. O residente, na doce
ilusão, pensa em “arrebentar na votação da sensata vila”. O ambiente, no
acobertado, vê-se sobrepujado no “comércio dos sufrágios”. A vizinhança, entre
amigos, conhecidos e parentes, imagina ser depositária da confiança. O certo sujeito,
no pré-aviso do vexame, procurou dimensionar aposta. Os votos, na modesta cifra,
faltariam na dimensão do número calçado no tamanho do pé. A propriedade, em certa
área, viu-se “passada no troco”. A razão, em recursos, cai em investir na
“malfadada campanha e pleito”. A decepção, no desenlace, acabará no amargo conto
e instrução. A pessoa, na formação, paga caro na “escola da vida”. Os comentos e opiniões, em modestas
comunidades e estirpes, verificam-se críticas e exatas.
Guido Lang
“Histórias
das Colônias”
Crédito da imagem: https://estacao47.wordpress.com
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