O místico, na homilia
de domingo (Páscoa), cumpriu decisão e pregou vigilância. A circular, no intuito
pastoral, incidia no aviso e difusão. A mensagem, no inserido (prédica/sermão),
transcorria em atenuar ânimos e pacificar forças. A ocasião, na política, acorria
nas divisões e facções (avessas e radicais). Os tempos, nos desenlaces da crise
(econômica e política), motivam atenção e reflexão. A população, na concessão
dos benefícios ou obrigações, acorre no ardido e dividido. As estirpes, no
próprio seio, andariam atiçadas e divididas (no adepto ou adverso). Amigos e
vizinhos, na conjunção dos bairros e linhas, precisariam dispender frieza e meditação.
A sugestão, na confabulação, consistia em inibir antipatias e exaltações. Os negócios,
em auferidas regalias, acorriam em rejeição ou simpatia. O dinheiro, no alento
ou desgosto do bolso, motiva divergências ou preferências. A religião, na visão marxista (“ópio do povo”), busca atrelar e
pacificar rebanhos.
Guido Lang
“Fragmentos
de Sabedoria”
Crédito da imagem: https://trigonolagar.wordpress.com
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