O morador, no ambiente da linha, externou fineza
e proveito. A betoneira, na cessão gratuita, acorreu nas dezenas de amigos. Algumas
famílias, na altivez, erigiram cercadas e moradas. O débito, no esforço, caía
na cata e devolução. A ocasião, no sensato locatário, calhou na dilatada cedência.
A peça, em adiados meses, permaneceu ativa no serviço. O detentor, na definida
situação, acudiu na compra de singelo gênero (queijo). O item, na eficácia do
mercado, viu-se cotado no valor. A elegância, no cedido e decorrido (débito), cursara
abdicada e ignorada. A dívida, no desfrutado, completou suprimida. O senhor, na
mera cedência, adentrou na ponderação da fórmula. As gentilezas, na banal
concessão, acertam no próprio prejuízo. Os ofícios, no realizado, requerem instituição
de importâncias. Os escambos, dentre análogos, assentam no acerto imediato. O preceito,
no molde de Jesus Cristo, carece de operar no sistema (capitalismo). As pessoas, dentre crédito e débito, alteram
hábitos e humores.
Guido
Lang
“Fragmentos de Sabedoria”
Crédito da imagem: http://www.grupoorguel.com.br/
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