O morador, no
enterrado e retirado da linha, mantinha entusiasmo e idolatria. As abelhas, em
estendidas caixas iscas, advinham fisgadas nos enxames. A colmeia, na
adjacência da morada, apreciou inovado experimento. O diminuído, em empregado dos
afazeres, saltava aos olhares. A comunidade, no sossegado, caía no ócio da
rainha. A atitude, na prova, alistou-se em alocar alimento. O trato, na mistura
açúcar, cachaça e mel, caíram no contorno e remédio. O resultado, no parco
tempo, mostrou-se acalorado e arriscado. As abelhas, nas cercanias do pátio, mostraram-se
deveras aguerridas e laboriosas. A mudança, na ameaça, tornou-se imperativo no caixote.
O receio, no eventual ataque, incidia no aniquilamento das criações e residentes.
Os insetos, em artigos artificiais, sucedem na adulteração de gênio e rejeição.
Os filhos das colônias, na essência da natureza e propriedade, bolam artifícios
e sobrevém em estudiosos. Os seres, no
tipo de sustento, refletem condutas e gênios.
Guido Lang
“Fragmentos de
Sabedoria”
Crédito da imagem: http://noticias.uol.com.br/
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