As peças, na antiga construção,
acharam-se no atirado e ocioso. Os tijolos, na base de sólido alicerce, caíam
na baderna e estorvo. Os atirados, no ambiente de circulação dos pedestres e
veículos, advinham no descarte e dispêndio. O sujeito, na concepção de metódico
e organizado, tratou de dar paliativo e visual. As unidades, no alastrado e
estorvo, auferiram extração e limpeza. O apinhado, no consecutivo, granjeou
unidade e volume. As centenas, em peças, absorveram tempo e trabalho. O
curioso, na extensão do disponível e manejável, consistiu nos precoces
aproveitados e interessados. As peças, em cercas e muros, foram requeridas e utilizadas.
As pessoas, no desarranjado e desmanchado, improvisam apatia e descaso. O
antigo, no disponível e utilizável, deporta economia e negócio. Os filhos das
colônias, no desperdício e imundície, incidem no costumeiro arranjo e saída. Os itens, na destinação de fadiga e tempo, incidem
na serventia e valor.
Guido Lang
“Fragmentos de Sabedoria”
“Fragmentos de Sabedoria”
Crédito da imagem: http://butecologia.com.br/
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