O moço, filho das
colônias, achega-se na residência. A amizade, na filha, advém no apreço e negócio.
O rapaz, alocado nas modas (urbanas), advém no adorno. Brincos e pêlos caem no peculiar.
A audácia, nos pingentes, ocorre no espanto. As gurias aliciam-se nas graças.
O ancião e pai, na
primeira vista, exteriorizou ciência. Os termos, no conselho, fluíram no baque.
O rodado mundo, nas muitas andanças, instruiu no juízo dos anos. Certas coisas julgam-se
somente no desdobrado das ocorrências. O esdrúxulo, no comum, cai no ridículo.
“Sujeito com brinco?
As chances diminuem na preferência. O medíocre macho resulta no rejeite. O varão,
na natureza, precisa cumprir feitio. O exemplo, no touro no potreiro (das vacas),
serve de inspiração e reserva. As modinhas, no excesso, transportam ao
fraquejo”.
“O norte, nos valores
da família, ocorre na riqueza. O conto, na ‘Maria vai com as outras’, sobrevêm na
burrice e idiotice. A natureza, no extremo sucesso, encalça e guarda sensatos impulsos.
As fêmeas, no charme e deleite, preferem o atravancado nas entranhas”.
O sujeito, na ádvena
casa e pátio, ficou no embaraço e escuta. A acentuada educação aconteceu na
explanação. A mente adotou avaliação. Os genitores, nos mistérios, sucedem na obrigação
de exteriorizar aos brotos. Os ingênuos, no saber, precisam de direção e
erudição.
As vogas,
na compreensão dos antigos, pegam mal na descomunal modernidade. A pessoa
precisa relacionar-se com todo tipo de idênticos, porém os íntimos veem-se
selecionados a dedo.
Guido Lang
“Singelas Crônicas
das Colônias”
Crédito da imagem: http://www.idadecerta.com.br/
Nenhum comentário:
Postar um comentário