O peregrino, no amigo
e conhecido, achegou-se na residência. O parceiro, noutro domínio, falou da condição
do artigo. O colonial, no retirado da linha, mantém-se morador no aclive. O chão,
no crespo ambiente, depara prodígio e próprio. A batata doce, no meio de ciscos
e seixos, assume admiráveis atributos. O produto, no cozido do forno,
assemelha-se no mel. O rural, na boa e gentil alma, acorreu na doação e
satisfação. A sacola, na dezena de quilos, acertaria no mimo. O item, no contíguo
da morada, acabou arrancado no instante. As graúdas e miúdas frutas, na agilidade
da enxada, eram retiradas no crepúsculo (dia) e entranhas (solo). O forasteiro,
na persistência, quis saldar artigo. O objetivo, na manha de mercador, incide
em estimar aptidão e ocupação. A ideia, no usual provimento, advém em abrir negócio.
O dinheiro, na licença, acabou alocado no bolso. O sujeito, na ciência e vivência,
abstém-se em bulir bondade e caridade. O
ardil, no convívio, advém em fidelizar convênios e relações.
Guido Lang
“Fragmentos de
Sabedoria”
Crédito da imagem: http://aventurasgastronomicas.com/
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