Os eventos, no
cotidiano das colônias, advêm na bebedeira e comilança. As festas, em eventos
de festejos esportivos, jantares bailes e reuniões familiares, incorrem no excelente
e usual prato. O churrasco, na carne de frango, gado e porco, acontece nas confraternizações
e degustações. As equipes, em assadores, costumam ser afamadas e instituídas.
As linhas, na ciência e destreza, possuem os afamados entes e equipes. Os calejados
e prestigiados churrasqueiros, na comilança e festa, avultam amizade e cartaz.
O detalhe, no artifício, delineia aprendizado e narrativa. Os profissionais, no
exercício do assado, escolhem melhor peça. A carne, no delicioso e macio artigo,
verifica-se antecipada e elegida no autoconsumo. A tradição, na vivência, instituiu
adágio: “A melhor parte da carne fica na ingestão dos assadores”. O hábito, na
fartura, abstém no assento da mesa. As degustações, no banal, decorrem no rol
do serviço. O suor, no dispendido, exige
equivalência em ganho e regalia.
Guido Lang
“Fragmentos de
Sabedoria”
Crédito da imagem: http://www.confinamentosaolucas.com.br/
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