O ancião, no apego da
lida braçal (possessão da pequena propriedade), profetizou abdicação e descaso.
Inúmeros domínios, na acanhada área aráveis, cairiam no desleixo e restauro. As
matas, na analogia da selva, retomariam ambiente original. Os jovens, na
sucessão, adviriam na mudança do “ganho pão”. A exclusiva dezena de anos, na
extenuação da velha estirpe, cairia na renúncia do plantio. Os espaços, na
antiga lavoura de subsistência (aipim, feijão e milho), acabariam reocupados.
As acácias e eucaliptos, na mescla de nativas, instituíam bosques e brejos. O episódio,
na guina do milênio, confirmou-se em aclimes e lotes. O panorama, no vislumbre rural,
averígua-se no cenário arbóreo e verde. Os ambientes, na prevenção, apreciam afluência
da fauna. A floresta, em exóticas (fruto da ingerência), dissemina-se entre espécies
originais. Os ciclos, no sustento, delineiam alterações e etapas. A revolução agrícola, na tecnologia, diminuiu
precisões de extensões e tarefas.
Guido Lang
“Fragmentos de
Sabedoria”
Crédito da imagem: http://www.overthemundo.com/kablog/?p=605
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