A senhora moça, na
tarimba da essência, sobrevém na gama de amizades. Os conhecidos, nas várias
entidades, disseminaram-se em eventos e lugares. As referências, nos
comentários comunitários, mostram-se agradáveis e propícias. As palavras, no
cotidiano das informalidades, acontecem na acentuada reflexão. O teor, em
conselhos e querelas, verifica-se avaliado e ponderado. A realidade, nas
décadas de vivências, ensinou preceito nas relações sociais. O dito-cujo, no desejo
do bem querido, obriga-se a “engolir graúdos e muitos sapos”. As pessoas, na dimensão
das conveniências e regalias, distorcem afirmações e fatos. As indiscrições, nos
avisos pessoais, adotam-se relembradas. O apropriado, na manha dos distintos, versa
em falar pouco e escutar muito. O indivíduo, no espírito crítico, avoluma conjugado
de veladas antipatias. “Quem diz que pensa, escuta que rejeita”. As escolhas,
na discrição, descrevem ciência. Deus,
na falta de maldades, cintila atitudes e caminhos.
Guido Lang
“Fragmentos de
Sabedoria”
Crédito da imagem: http://www.baudesentimentos.com.br/
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