A mulher, na azucrinação
da casa, entrou na comum ação e limpa. Os felinos, no acumulado de fêmeas, caíram
na perspicaz proscrição. Os gatos, no contínuo, solicitavam atenção e trato. A ração,
na repetida compra, parecia continuamente escassa. A gestação, na dispersão da
superpopulação, ocorria na morada. Os animais, no devotado, circulavam entre
pés. As janelas, nos silêncios (amanheceres), viam-se invadidas no interno. O próximo,
no combinado forasteiro, versou em dar jeito. As vítimas, no mansinho,
apreciaram batidas (golpe) da clemência. Um par, no amostra da espécie, ficou no
papel de afastar e inibir ratos. O curioso, nas iniciais horas, ligou-se na extremada
astúcia. Os sobreviventes semelhavam ostentar consciência do aniquilamento. O
casal agitava em avocar pelos fenecidos. O derradeiro receio, na amizade do amo,
sucedeu na avaliação. As ninhadas, no profícuo, tornam a espécie praga. A seleção, na abusada dispersão, encerra na
prática e rotina rural.
Guido Lang
“Fragmentos de Sabedoria”
“Fragmentos de Sabedoria”
Crédito da imagem: http://www.panoramio.com/photo/40304936 - Foto de Evandro Oliva
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