Os ajeitados e
atrevidos lenhadores, no amainado chão da colheita (acácia-negra), acharam miúda
e tenra planta. O vegetal, na identificação, auferiu curiosidade e diligência. O
transplante, no extraído e transferido, granjeou limpidez e flexível solo. Os
pombos do mato, na ação espontânea, alastraram germes e sementes. A importação,
na preciosa estirpe da mandioca, caiu na ação e interesse. O vegetal, no cultivo
do aipim, acabou identificado no atributo. A rama, na porção de três anos,
acabou acurada e multiplicada. As raízes, no inusitado fruto, agradaram gamado
de gostos. Os pessoais, na aptidão do ofício, granjearam exemplares. O
objetivo, no perpétuo da espécie, adentrou na ênfase e exercício. Os coloniais,
no apego da natureza, mostram-se atentos e solidários entes. A natureza, no receio
da extinção de espécies, trata de abrigar-se dos flagelos e hecatombes. A bisbilhotice, em circunstâncias, multiplica
e subsidia benefícios e riquezas.
Guido Lang
“Fragmentos de Sabedoria”
“Fragmentos de Sabedoria”
Crédito da imagem: http://www.frufresh.pt/Mandioca.html
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