A amizade, nos usuais
vizinhos, estendia-se nas décadas. O estabelecido, na segurança, incide na recíproca
observação e prevenção das moradas. O receio, na instituída pilhagem, aumentou alambrados
e divisórias. O habitante, na atarefada faina, acha-se na carência de tempo. A
afobação e agitação, na cobiça da grana, caem no habitual das vivências. O momento,
no endividamento do mando e ganância fiscal, fez ralar o dinheiro. A escassa convivência,
no acidental, calha na brincadeira. A fala versa: “- A vizinha assemelha-se na
nota de cem. A pessoa, na abjeta circulação e dissimulada inflação, depara no intricado
vislumbre”. A realidade, no meio urbano, espelha: Os artigos, no agregado valor,
circulam no abjeto granel. Os indivíduos, no negócio de avultar patrimônios e somatórios,
cruzam absorvidos e adoentados. Os ambientes sofisticados, na falta de
plantação, sucedem na guerra do ganha-pão. As
figuras de linguagem, na adequada colocação, abreviam aclarações e expressões.
Guido Lang
“Fragmentos de
Sabedoria”
Crédito da imagem: http://www.radioolindaam.com.br/
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