A energia, na luz,
anda no abuso de encargos e preços. A arrecadação, no simples, beneficia a cobiça
dos fiscos. O residente, na condição de filho das colônias, incide na derradeira
poupança. A luz, no Sol, cai no maior proveito. A penumbra, no espaço, calha na
aparição. O barato e desperdício, no decorrido da fartura, incidem na memória. A
família, na alteração de usos, chega a atenuar consumos. Os itens, na falta de
refrigeração, auferiram expressão. Os aparelhos, no integral, acham-se desatados
nas tomadas. As luminárias, no gasto e número, foram reduzidas. O refrigerador,
no baixo serviço, ganhou as momentâneas férias. O item luz, no valor de luxo,
retoma praxes dos “tempos das cavernas”. Os reflexos, na deficiência de
investimentos e má gerência, efetivaram tarifaço. A ganância, na receita
pública, vem “goela fora”. Os abusos,
nas contas, formam e reafirmam regras de economia.
Guido Lang
“Fragmentos de
Sabedoria”
Crédito da imagem: http://osacudidordepalavras.blogspot.com.br/
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