Os antigos, na
agricultura familiar de subsistência, mantiveram uma basilar ideia. A
experiência, no tempo, implantou a eficiência. Os frutos deram segurança no modesto
domínio. O valor, na miscelânea de animais e plantas, caía no desafio da
diversificação.
O colonial, na
propriedade, tinha temores em incorrer na exclusiva produção. As oscilações
econômicas, nas ofertas e vendas, acabariam nas frequentes dificuldades. A
variação, na diversidade de artigos, permitia uma complementar à outra na
adversidade.
Um ganho, nas
catástrofes, estaria assegurado ao encargo dos infortúnios. O consumo familiar,
nas estiagens e pestes, incorria na variedade. A realidade, na conjuntura, converge
à excessiva especialização. A dependência, em carnes e leite, advém na
produção.
As exportações, no
sucesso, advêm no elevado cômputo. O mercado, na síntese, dá as coordenadas do empreendimento.
Propriedades, no aprimoramento e especialização, tornaram-se sinônimos de singelas
empresas. As cobranças, no aparelho, carecem de parar.
A integração, na melhoria de técnicas e trabalhos, mudou a
paisagem rural. A internacionalização, no afluxo de mercadorias (dos variados
quadrantes), reformulou a ideia da autoprodução.
Guido Lang
“Singelas Crônicas
das Colônias”
Crédito da imagem: http://docessonhosdepapel.blogspot.com.br/2011_06_01_archive.html
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