O motorista, na intuição
do escasso trânsito, inovou no horário. O deslocamento, na grande cidade e distância,
sucedeu-se no singular tempo. A rapidez via-se a pretensão!
O jogo, na respeitável
decisão da seleção, parecia absorver a população. A televisão, na transmissão,
via-se promovida. As atenções eram sorvidos na atuação!
Os torcedores, no ordinário,
viam-se afeiçoados na apreciação. O país, na economia, ensaiava breve
estagnação. A folga e paixão assinalaram ajuntamento ao ensejo do futebol!
O frenético condutor,
na comodidade e sociedade do filho, deparou-se na ilusão. A agitação e direção mantiveram-se
firmes no movimento. Os sujeitos prosseguiram nos veículos!
Aplicados motoristas,
no compromisso e ganho, conservaram operação. Autoestradas aguentaram corridas
aos quadrantes. O sistema, no necessário, impedia o fausto da parada!
O caso, no exemplo, arrola
a variedade das sentenças. A padronização, na classe e negócios, verifica-se impossibilidade.
O livre-arbítrio expõe a riqueza da espécie humana!
O indivíduo, na diária e particular história, delineia
uma odisseia. A psicose do tráfico, na infinidade dos veículos, traduz passagem
do artificial e bizarro mundo!
Guido Lang
“Crônicas das
Vivências”
Crédito da imagem: http://cerveramarca.wordpress.com/tag/viagem-de-carro/
Nenhum comentário:
Postar um comentário