Os
pioneiros, como colonizadores, foram enfiados literalmente no contexto da
floresta. O desejo do pedaço de terra levou a instalação no interior das
propriedades!
O
estudo e reconhecimento, na gama de espécies, tornaram-se fascínio e
necessidade. A exuberância, na Floresta Pluvial Subtropical, despertou
interesse pela diversidade!
As
magníficas árvores, nas baixadas, encostas e morros, pipocavam pelos inúmeros
ambientes e áreas. As beiradas, dos cursos fluviais, viram-se as terras
propícias às lavouras!
A
variedade na fauna somou-se através das incontáveis espécies. As necessidades
de proteínas animais, nas emergências de carnes, viram-se suprimidas pelas
caçadas e pescarias!
As
conversas e observações, entre desbravadores, levaram a nobre constatação. O
contraste, comparado à velha Europa, sucedia-se nas paragens sul-americanas!
A
sabedoria, na experiência, reparou: Os humanos, no dia, carecem de consumir a riqueza
produzida durante a noite! A massa vegetal amplia-se no intervalo de horas!
O
fato instalou o desleixo e desapego ao trabalho! A rica e variada mãe natureza,
na fauna e flora, produziam significativas sobras à pacata subsistência dos
naturais!
A
devastação, na derrubada dos matos, via-se afronta aos indígenas. Os intrusos,
brancos europeus, danificavam e minavam desconhecidos cenários e ecossistemas!
A colonização, na
prática, externou o choque de culturas. A natureza, no contexto dos pastoreios
e roçados, resguarda-se do extermínio massivo de espécies!
Guido Lang
“Crônicas
das Vivências”
Crédito da imagem: http://meioambiente.culturamix.com/natureza/florestas-tropicais
Nenhum comentário:
Postar um comentário