O moço, na ocasião
especial, toma o caminho da amada. O coração, no misto de aflição e indiscrição,
sobrevém no trajeto. A inquietação, na afobação da inicial visita, incide em
achegar no pré-estabelecido horário. O caso, no ajustado virtual, desconhecia minúcias.
O imprevisto, no ambiente
da direção, advém no sensato carro. O desconhecido, na afoita manobra, atrapalha
a via. A circulação, na distraída falha, anda dúbia e obstruída. As asneiras e
imprevistos, no estremecido tráfico, podem suceder em quaisquer andamentos.
O sujeito, na alegria
e correria, irradia compreensão e equilíbrio. A elegância, na calma e sorriso, externa
ao alheio. A xingação caiu na abstração. Os imprecisos, nas engarrafadas rodovias
e ruas, acontecem aos motoristas. A polidez externa faces da grandeza d’alma.
A apresentação, na posterior
ocasião, arrolou ao pai. A namorada, no ambiente familiar, sobrevém no genitor.
O pasmo estampou-se: o atrapalhado senhor era o progenitor. O fulano, na mercearia,
tinha cometido à barbeiragem. A aquisição, no quinhão, fora razão.
O belo artifício avigorou
a pretensão de genro. A aceitação, na amabilidade, sobreveio no ato. A educação,
no trato alheio, incorreu no empenho. O carinho e compreensão exteriorizam centelhas
divinas. Os jeitos, nos vários momentos e ocasiões, avaliam a natureza.
O
indivíduo, nas relações sociais, precisa agregar distinção e estimação. As
pessoas, no cotidiano das vivências, adoram ser admiradas e reverenciadas.
Guido Lang
“Singelas Crônicas
das Vivências”
Crédito da imagem: http://weheartit.com/entry/group/1941785
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