A chuva fina, no
ambiente do calor de verão, abateu-se na paisagem. Os plantios, na adequada pluviosidade,
anunciavam marcante safra. As promissões induziam ao capricho e dedicação. A abastança
alimentar, na produção animal, ajuizava a espera de carne e ganho.
Os campestres, no apinhado de amparos,
trataram de expandir criações. O farto alimento acerava os ensejos do comércio.
Os frangos, gado e suínos, no consumo, abriram o leque dos fartos assados e churrascos.
As refeições, no oneroso, assentam-se nos frios.
O filho das colônias, na classe de morador
urbano-rural, ensaiou na lavoura. A precipitação desabou no aproveitamento. A
umidade, na “dádiva de São Pedro”, auferiu singular ofício. O recolhimento, nos
vários dejetos, aconteceu no indispensável do domínio.
O cultivo, no entusiasmo e regozijo
das abóboras, ganhou adicional. A adubação, na maravilha da ocasião, transcorreu
nos resultados. A cultura acalorou no acréscimo e produção. As talentosas atitudes,
no propício da ciência e momento, desempenharam brioso serviço.
O
pormenor, na aplicação das informações, perpetra admirável decorrência. A
estação favorável, na atuação do coração e labutação, expandem fins e riquezas.
Guido Lang
“Singelas Crônicas
das Colônias”
Crédito da imagem: http://to-de-sacocheio.blogspot.com.br/
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