A sicrana, nas inúmeras buscas e ensaios, cai no desapontamento e frustração. A fadiga, no conjunto do abatimento, instalou-se no dolorido e gozado corpo. A dificuldade, na qualidade de senhora moça, relaciona-se a cara metade. A busca sucede no inútil.
O desejo, na classe de comparte e sócio, advém em fazer um chá (no mal estar), dividir recinto (na intimidade), partilhar vivências, tomar tempo (às conversas)... Um sujeito, no passeio e trabalho, incute o anseio do retorno à morada. A qualidade, na vida, entra no gosto.
Os parceiros, no malogro, abusaram da confiança e vantagem. Os ensaios, na eleição, avigoraram a frustração. A esperança, no achado do encantado príncipe, carece de abrandar. A vida norteia-se na devotada busca. O acaso, na súbita fortuna, advém no inesperado.
A relação, no pessoal, liga-se ao protótipo do carpete. Os homens, na prática coloquial, abarcaram o feminino. O tapete, no uso, viu-se desdobrado. Os fulanos, no asseio dos pés, abusaram e chacotearam o bem. O apuro adveio no agudo batido. O velho incidiu no descarte.
As relações sociais, no contexto da aglomeração, sucedem na amizade e aventura. Os próximos, nos muitos exemplos, externam desencanto e truculência aos íntimos.
Guido Lang
“Singelas Crônicas das Vivências”
Crédito da imagem: http://www.mensagenscomamor.com/frases/minha_cara_metade.htm
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