O
especial touro na tradição oral ganhou função comunitária. Os coloniais de
longas procedências afluíam com as vacas em cio. A multiplicação era
necessidade e obrigação!
O
objetivo na evolução consistia em criar belas e selecionadas crias. O trabalho
nos primeiros anos primava pelos terneiros. O bicho via-se nobre exemplar dos
machões!
As
coberturas nos bons resultados levaram a reivindicação comunitária. Os
desabonados produtores no temor da superação apelaram à autoridade e erário
municipal!
A
reivindicação na despesa pública consistiu em comprar o excepcional animal. O
macho após aprovação dos distintos vereadores acabou comprado na incumbência!
As
coberturas no ente coletivo mostraram-se minguadas. O mandatário na curiosidade
dirigiu-se ao touro. As explicações no baixo desempenho viram-se necessárias!
O animal
curtido nos direitos e instruções externou: “- Senhor prefeito! Tornei-me
servidor. Chega de matar-se no trabalho judiado e oneroso da iniciativa
privada!”
A
existência mansa no ganho certo tornou-se a despreocupação e sina. A vida na
imitação da ficção ensina experiências. Os contribuintes no público adoram “uma
boquinha”!
Descaso e desleixo criam má fama. As pessoas
na necessidade do dinheiro desdobram-se nos ganhos e rendimentos!
Guido Lang
“Crônicas das Colônias”
Crédito da imagem:
http://colunas.globorural.globo.com/blogdotiao/2012/10/29/touro-backup-600-mil-doses-de-semen-vendidas-recorde-absoluto/
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