O município, na
questão de parcas vagas, promoveu concurso. A formação, no contrato de
profissionais, seguia a legislação. O desempenho oportunizava a efetuação!
As dezenas de inscritos,
na data, afluíram ao local da prova. Os competidores, em múltiplos exemplos, conheciam-se
dos estudos universitários e testes perpassados!
O grupo, no apontado
educandário e horário, afluiu à realização do exame. As turminhas, nas
informais conversas, constituíram-se aqui e acolá (prévio ao teste)!
O curioso, no início
dos trabalhos, aconteceu na entrada. Aspirantes, nos abraços e beijos, externaram
recíproco êxito. “O veneno parecia esparramado” entre participantes!
O anseio, ao sucesso de
outrem, significava o próprio malogro. As palavras, na prática, externaram-se a
cruel falácia. O sentimento real incidia na eliminação e supressão!
A hipocrisia, na adequada
educação, confere grotesco procedimento. O silêncio, em circunstâncias, demostra
briosa sabedoria. A concorrência escreve grandeza na eficiência!
Os humanos, nos comportamentos, externam conjuntos de embustes
e incoerências. Palavras, nos interesses, mesclam falácias e veracidades!
Guido Lang
“Crônicas das
Vivências”
Crédito da imagem: http://mulher.uol.com.br/
Nenhum comentário:
Postar um comentário