Os filhos, brotos das
colônias, entraram na universidade. Os conhecimentos, na boa concepção, apontaram
o princípio capital. A esperteza leu-se sinônimo de inteligência!
O estudo, na finura,
verificou-se alheio a cobiça fiscal e ousadia dos larápios. Os “coloninhos”, na
atmosfera urbana, depararam-se no dilema da escolha ou rejeição!
A bebedeira e fumo, no
banal dos camaradas, foi contada ao pai. O protetor, na lição e sabedoria,
pediu aos herdeiros o favor. A exigência, na necessidade de papel, viu-se
solicitada!
O ofício, na divisão
do espaço, ganhou a fileira das negações e proveitos. A inicial transcorreu no
registro da abundante conta. O bom, no particular, apontou a insignificância!
O efeito mostrou-se
na sucessão. Os filhos e netos quiseram distâncias da podridão. As modas, nas
muitas efêmeras idiotices, rolaram na baixa aceitação particular!
A poupança familiar,
na aguçada economia, agradeceu no bolso. A explicação, no real convencimento,
suprime aborrecimentos e impedimentos!
A constância, na decisão dos princípios, revela-se coragem
dos potentes. Seleções determinam trâmites existenciais!
Guido Lang
“Crônicas das Colônias”
Crédito da imagem: http://hypescience.com/
Nenhum comentário:
Postar um comentário