O filho das colônias,
no costume dos ancestrais, mostrou-se apegado e criado. Os preceitos,
assimilados nos dilemas e retraimento da infância, passaram na alocução e feição!
A data, magna
referência da entrada, revelou a necessidade de celebrações. A municipalidade
local, invenção da imigração, promoveu singular evento e recreação!
O prefeito,
descendente de estrangeiros, enfatizou a importância da ocasião. O administrador,
no andamento, recebeu orientação dos assessores e funcionários!
A informal petição,
na condição de implicância, foi solicitar leitura. O texto, na língua original
dos pioneiros, seria teste. O protocolo oficial exigiria a inovação e surpresa!
O artifício, na charada,
foi apresentar escrito na grafia do alemão gótico. O colega começou a “acreditar
e correr do compromisso”. A pedida exagerou aptidão e ciência!
Certos solicitados,
nas chefias das instâncias superiores, decorrem como ordens. A norma impera na entidade
pública: “- Manda quem pode e obedece quem precisa!”
As brincadeiras e implicâncias, no trabalho, rompem a
apatia da rotina. A inteligência versa em exteriorizar saídas atiladas aos
dilemas!
Guido Lang
“Crônicas das
Colônias”
Crédito da imagem: http://goticuseternus.blogspot.com.br/2012_04_01_archive.html
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